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O meu gato odeia Schrödinger

Mostrei o conteúdo para os amigos, parentes, pais, gatos e digo a você, foi um delírio (em especial no último caso). O meu gato odeia Schrödinger é definido pelo autor, Luca Montemagno, como uma introdução semi séria, mas profunda aos princípios da física quântica. Inspirado em seu amigo felino, ele nos explica de maneira divertida como a física quântica e o universo funcionam. Montemagno é engenheiro, mora em Nápoles, Itália, e há mais de 15 anos trabalha em tecnologia da informação.

Depois de explicar o motivo pelo qual o seu gato odeia Schrödinger (com certeza todos os peludinhos o odeiam), o autor nos introduz a diversos conceitos básicos da física quântica. Entre as definições aparecem aquelas da física clássica e quântica, espaço-tempo, relatividade, Big Bang, Universo, Multiverso e Buracos Negros.  Além disso, apresenta as teorias das Cordas, do Tudo, a equação de Schrödinger, enfim um universo de temas. Tudo isso explicado de forma a despertar a curiosidade e o interesse em aprofundamentos futuros.

Escrito originalmente em língua italiana e publicado em 2015, Il mio gatto odia Schrödinger (título em italiano) não demorou a alcançar a primeira posição na categoria Física na Amazon.it, tornando-se um best-seller. Além da edição italiana, o livro já foi traduzido para o português e inglês (My cat hates Schrödinger). A edição em português está disponível na Amazon.com.br, Amazon.comAmazon.it em formato kindle. Pois bem, agora é melhor seguirmos a recomendação do autor, portanto, “Basta! Já perdemos tempo demais neste bate-papo. A ciência nos espera, vejo você do outro lado do espelho”. Boa leitura!

 

…mas não antes de confessar para vocês que traduzir O meu gato odeia Schrödinger em português foi um delírio!

Língua de origem – Italiano

“Ed ecco quindi profilarsi davanti ai nostri occhi il famoso esperimento felino. Ve lo spiego con calma.
Dinanzi a voi avete una scatola perfettamente isolata dall’esterno:

– prendete un gatto (consenziente ed a cui avete fatto firmare apposita liberatoria legale)
– um atomo radioativo
– una lattina di materiale radioattivo.

Mi raccomando di non confondere le tre cose: prendere un gatto radioattivo, una lattina di atomi di gatti fluorescenti, o del materiale scritto da gatti consenzienti non darebbe lo stesso risultato.
Chiudete la scatola e mettetela da parte (pregando che il gatto non tenti di vendicarsi).

Il punto è che l’atomo decadrà, ipotizziamo entro un giorno, ed in quel momento verrà attivato un dispositivo che farà aprire la lattina, la quale di conseguenza farà morire il gatto a causa dei gas tossici emessi (ecco il motivo della liberatoria).

SCIENTIFICAMENTE: un attimo prima dell’apertura, lo stato che descrive il sistema totale della scatola (atomo più lattina più gatto) sarà con probabilità del cinquanta per cento nella configurazione:

Gatto vivo – atomo integro 
Gatto morto – atomo disintegrato

Abbastanza chiaro finora. O no?

Ciò che potrebbe però spiazzarvi è che la meccanica quantistica, dice che il gatto si troverà in una condizione stranissima: né VIVO, né MORTO.

A me sta cosa mi spiazza. È affascinante.

Il gatto è in uno stato INCAZZATO sì, ma INDEFINITO.

VIVO, né MORTO.”

Língua de destino – Português

“E eis que aparece diante dos nossos olhos o famoso experimento felino. Explico com calma para você.
Na sua frente tem uma caixa completamente isolada do ambiente externo:

– pegue um gato (voluntário e ao qual você fez assinar uma declaração de consentimento)
– um átomo radioativo
– uma latinha de material radioativo.

Recomendo não confundir essas três coisas: pegar um gato radioativo, uma latinha de átomos de gatos fluorescentes, ou material escrito por gatos voluntários não daria o mesmo resultado.
Lacre a caixa e deixe-a de lado (rezando para que o gato não tente se vingar). 

A questão é que o átomo decairá, digamos dentro de um dia, e naquele instante será ativado um dispositivo que abrirá a latinha e, como consequência, matará o gato devido aos gases tóxicos emitidos (aqui está a razão do consentimento).

CIENTIFICAMENTE: um instante antes da abertura, o estado que descreve o sistema completo da caixa (átomo mais latinha mais gato) apresenta 50% de probabilidade na seguinte configuração:

Gato vivo – átomo
Gato morto – átomo decaído

Até aqui está claro o suficiente. Ou não?

O que poderia desorientá-lo, no entanto, é que a mecânica quântica diz que o gato se encontrará em uma condição “estranhíssima”: nem VIVO, nem MORTO.

A mim isto desestabiliza. É fascinante.

O gato está em um estado EMPUTECIDO sim, mas INDEFINIDO.

Nem VIVO, nem MORTO.”

 

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