Por onde anda a Turma da Mônica?

A Turma da Mônica está viajando por esse mundão afora, em uma aventura cheia de adrenalina e… coelhadas! Contrariando o ditado “a roupa suja se lava em casa”, se a Mônica tiver que “baixar o coelho” ela o fará no Brasil, na Itália, nos EUA, no Japão ou em qualquer um dos países de língua portuguesa onde a turminha conseguir chegar e não duvide, eles vão longe!

Uma das aventuras mais emocionantes e educativas da Turma da Mônica é a visita aos países que têm o português como língua oficial. A boa notícia é que podemos embarcar juntos e viver com eles cada emoção. Toda a história é contada no livro Turma da Mônica — Uma viagem aos países de língua portuguesa, resultado da parceria entre o escritor José Santos, mineiro descendente de portugueses, e a Maurício de Sousa Produções. 

Em 20 capítulos, a Turminha nos conta tudo sobre essa viagem feita a bordo dos aviões da VAMOS — Viação Aérea Maurício de Sousa. O itinerário é fantástico e traz muito aprendizado e boas risadas. Sob o olhar da Turma, conhecemos um pouco mais sobre o Brasil, Angola, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Timor-Leste, Portugal e, finalmente, sobre o retorno à casa, o imaginário bairro do Limoeiro, em São Paulo. Além de nos dar um aulão sobre esses países, eles aproveitaram para nos mostrar algumas diferenças entre os vocabulários de cada um deles. O livro foi editado pela Editora Imeph e distribuído pela Bookwire.

E vocês o que estão esperando? Bora viajar com a Turma! Clique aqui e… boa viagem!

A Turma da Mônica pelo mundo

Mônica, Magali, Cipollino… espera aí, não seria Cebolinha o nome daquele simpático garoto, amigo da Mônica, que troca o “r” pelo “l”? Sim, é Cebolinha para nós brasileiros, mas os italianos o conhecem como está escrito ali em cima, ou seja, Cipollino. Como em português, a ideia é sempre aquela de apontar a semelhança entre o tufo de cinco fios de cabelo do rapazinho e a aromática cebolinha verde. O Cascão, aquele personagem que não gosta de água e muito menos de tomar banho, aqui na península é chamado Patacca. As histórias são divertidíssimas e encontrar a turminha na Itália não tem preço. Consagrada no Brasil, a obra de Maurício de Sousa se tornou conhecida dos italianos através dos quadrinhos e dos desenhos animados. Na Itália, a nossa Turma da Mônica é conhecida como La Banda di Monica.

Os gibis da Mônica foram lançados no Brasil em 1970, embora vários anos antes muitos personagens já fossem conhecidos através das tirinhas publicadas em jornais. As histórias contam as aventuras da Mônica e de seus amigos. Ela é a líder do grupo e ninguém se atreve a colocar em discussão esse fato. O temperamento forte de Mônica não impede que ela seja “zoada” pelos amigos, principalmente

devido aos seus dentões, mas isso ela tira de letra. Cebolinha e Cascão vivem elaborando um plano infalível para derrotar a amiga ou, quem sabe, para pelo menos roubar o seu inseparável coelho de pelúcia (Sansão) que Mônica usa também para se defender. Porém, quando seus amigos se metem em encrenca, a Mônica está sempre por perto para salvá-los. Magali, a melhor amiga de Mônica, é uma comilona, louca por melancia e dona de um adorável gato branco, o Mingau (Vanilla, em italiano e em inglês).

A Turma da Mônica já foi publicada em 40 países e em 14 línguas. Na versão em inglês somente a Mônica teve seu nome mantido. Cebolinha virou *Jimmy Five, Cascão atende por Smudge, Magali por Maggy e a Turma ficou conhecida como Monica’s Gang. E tem mais, a turminha mais querida do Brasil arrumou as malas e foi parar até no Japão. É isso mesmo, lá eles são conhecidos como Monica & Furenzu (Mônica & Amigos) e os companheiros de Monica são Magari (Magali). Kusukon (Cascão) e Seboriinha (Cebolinha). Em suma, os nomes mudam um pouco, mas os personagens e a diversão são os mesmos em qualquer idioma.

*Jimmy Five é alusivo à expressão em inglês “Gimme Five”, ato de se cumprimentar batendo as mãos no ar, como o nosso “Toca aqui” ou “Batti il cinque”, in italiano. Como Jimmy é um nome comum em inglês e o nosso Cebolinha só tem 5 fios de cabelos, pronto, Jimmy Five!
Para mais notícias sobre a turminha no Brasil, clique aqui.

Enquanto isso na Itália acontece "A Divina Jogada"

“Dante, Dante, Dante
Dante, Dante, mamma mia,
você é o centroavante
no time da poesia.”
A Divina Jogada

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Dante em Bolonha, ilustração de Eloar Guazzelli, no livro A Divina Jogada, do escritor José Santos.

Uma partida entre Brasil e Itália em que todo mundo ganha. No time brasileiro, o show de bola é dado pelo autor José Santos e pelo ilustrador Eloar Guazzelli que colocam em campo, representando a Itália, nada menos que os poetas Dante e Virgílio. Começa A Divina Jogada! O confronto acontece com a realização de três partidas de futebol inusitadas que acontecem nos estádios do Inferno, Paraíso e Purgatório. O troféu dessa Divina Jogada é o prêmio Jabuti conquistado pelo autor. O Jabuti é o mais popular prêmio literário brasileiro.

A Divina Jogada é uma reinterpretação atual de obras da literatura tradicional. Nesse novo olhar foram reconvocadas a mitologia, a Bíblia e a própria Divina Comédia, como homenagem a Dante Alighieri. Dentro desse contexto, é claro, somente participam jogadores ilustres como Judas, Adão, Moisés, o Minotauro, Santo Antônio e até Salomão que jogou esbanjando força e sabedoria. O livro A Divina Jogada foi publicado pela Editora Nós.

Clique aqui para adquirir a Divina Jogada.

Sobre o autor José Santos

José Santos nasceu e cresceu na era dos quadrinhos, quando os suplementos literários dos jornais davam vida a personagens incríveis e José, mesmo antes de aprender a ler, já havia escolhido Horácio, Piteco e o Astronauta como seus personagens favoritos. Parece obvio dizer, mas, certamente, os três personagens contribuíram para seu processo de alfabetização. Mineiro de Santana do Deserto, descendente de portugueses, nascido em 30 de outubro de 1959, José Santos levou esse interesse pela literatura para o mundo acadêmico, formando-se em Comunicação Social pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Mais tarde, mudou-se para São Paulo e após o nascimento de seus filhos, Miguel e Jonas, dedicou-se à literatura infanto-juvenil. A partir daí, já soma mais de 50 títulos publicados com temas bem variados como folclore, terror, moda, astronomia, futebol, fábulas, música e língua portuguesa.

Além de A Divina Jogada, que recebeu o Jabuti, José Santos recebeu também o prêmio de melhor livro na categoria Língua Portuguesa da Fundação Nacional do Livro Infanto-Juvenil — FNLIJ, pela obra Infâncias — daqui e além-mar, em parceria com o poeta José Jorge Letria. Com Mauricio de Sousa, publicou Turma da Mônica — Uma viagem a Portugal, que mostra as diferenças do português falado nas duas nações; Turma da Mônica — Uma viagem à América Latina; Turma da Mônica — Uma viagem do Brasil ao Japão e Turma da Mônica — Uma viagem aos países de língua portuguesa.

E tem novo livro circulando: o romance juvenil A misteriosa carta portuguesa, que acabou de ser lançado em Santos, São Paulo. Escrito com a participação de Alexandre Le Voci Sayad e do Clube de Leitura da escola Josefa de Óbidos, A Misteriosa Carta Portuguesa conta a viagem de uma menina de 15 anos, a Rita, que vai para Portugal num intercâmbio escolar. Uma misteriosa carta e a curiosidade da garota desencadeia uma investigação

cheia de suspense, medo, encontros e reencontros. O livro, publicado pela Editora Faria e Silva, foi selecionado pelo programa Minha Biblioteca da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo e já foi incorporado ao Programa Nacional do Livro Didático-PNLD.

Quer participar dessa nova aventura, clique aqui. A Misteriosa Carta Portuguesa está disponível na Amazon.

Para quem quiser conhecer ainda mais a obra de José Santos, vale conferir os títulos: Matinta Ferreira, obra em cordel publicado pelo SESI_SP; Show de Bola (FTD Educação) e Futebolíadas (Editora Dsop), adaptação do clássico “A Ilíada”, de Homero, que, com certeza, vai agradar a gregos e troianos.

As fotos deste post foram cedidas gentilmente pelo autor.

 

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Pinóquio completa 140 anos, mas o velhinho é Gepeto ;)

Pinocchio
libro Pinocchio

“Era uma vez…
‘Um rei!’ dirão logo os meus pequenos leitores.
Não, meninos, vocês se enganaram. Era uma vez um pedaço de pau.”

Pinocchio

Dominio Público

Há cento e quarenta anos nasceu o boneco Pinóquio, esculpido em um pedaço de madeira por um adorável velhinho, o carpinteiro mestre Gepeto. E depois? Depois tem o Grilo Falante (a consciência de Pinóquio), a Fada Azul, João Honesto (a Raposa), Gideão (o Gato) e tantos outros que dão vida a essa obra-prima da literatura italiana. A grande sacada dessa história, no entanto, é perceber que Pinóquio precisou passar por uma transformação interior, um verdadeiro despertar da consciência, para ser capaz de manifestar seu grande desejo. O bonequinho de madeira se transformou em um menino de verdade, em carne e osso. Como ele mesmo disse, “um bom menino” porque entendeu os erros cometidos. 

Pinóquio apareceu pela primeira vez em 7 de julho de 1881 no Giornale per i bambini, o primeiro jornal italiano dedicado aos leitores infantis. A história foi publicada em tirinhas. O último episódio, porém, caiu como uma bomba sobre os leitores que, desapontados, escreveram para o jornal pedindo um final

diferente. O pobre Pinóquio, na primeira versão, acabou enforcado em um frondoso carvalho. Apesar das dúvidas, Carlo Collodi, criador de Pinóquio, respondeu ao pedido dos leitores e, assim, com a ajuda da Fada Azul, o trouxe de volta à vida. Então, em 1883, o livro ilustrado “As Aventuras de Pinóquio. História de um boneco”, foi publicado pela Livraria Editora Felice Paggi.

Carlo Lorenzini (ou Carlo Collodi) nasceu em Florença em 24 de novembro de 1826 e transcorreu parte de sua infância em Collodi, pequena cidade medieval que lhe inspirou o pseudônimo, situada na província de Pistoia. Em 1844, interrompeu os estudos para trabalhar na livraria Piatti de Florença. Três anos depois, começou a colaborar com alguns jornais, escrevendo sobre música, teatro, literatura e humorismo. Collodi fundou dois grandes jornais naquela época na Itália: “Il Lampione, diário satírico, que foi obrigado a fechar em 1849, e o “Scaramuccia”, voltado para o teatro. Collodi morreu em 26 de outubro de 1890.

O bonequinho fala 260 línguas

Não é mentira, entre os livros italianos, “Pinóquio” é o mais traduzido e difuso no mundo. O boneco fala 260 línguas, de acordo com uma pesquisa publicada em 18 de maio de 2021, patrocinada por MareMagnum.com, plataforma italiana de pesquisa de livros antigos e usados. Mas podemos ir além: na classificação mundial dos livros, realizada pela 7Brands Inc., agência de tradução americana, Pinóquio aparece em segundo lugar, atrás somente de “O Pequeno Príncipe”, do francês Antoine de Saint Exupéry.

O filho adotivo de Gepeto, que se deixa conduzir por traquinagens e a cada mentira vê crescer o seu nariz, é o personagem literário italiano mais conhecido no exterior. A fama o levou também para o mundo do cinema, dos quadrinhos e do teatro. Pinóquio é reconhecido como um dos maiores sucessos da Disney (venceu dois prêmios Oscar em 1941) passando para a história como o segundo clássico Disney, depois de “Branca de Neve e os sete anões” de 1937.

Pinóquios, marionetes em madeira , em uma barraca na praça de Verona, Itália.

A outra face de Pinóquio

– Que nome lhe darei? – disse Gepeto para si mesmo  – Quero chamar-lhe Pinóquio. O nome dar-lhe-á sorte. Conheci uma família inteira de Pinóquios. Pinóquio o pai, Pinóquia a mãe e Pinóquios os meninos e todos estavam bem. O mais rico deles pedia esmola.

Pinocchio, em italiano, quer dizer "olho pineal"?

Gepeto explica a escolha do nome Pinóquio de maneira simples: é um nome que ele conhece e que dará sorte ao boneco. A essa explicação seguem-se outras que apontam as mais variadas razões, às vezes geográficas, outras botânicas ou até mesmo esotéricas. Alguns dizem que Collodi teria se inspirado na fonte do Colégio-Seminário episcopal de onde estudou, chamada “Fontana del Pinocchio“; ou ainda na zona do Pinocchio, San Miniato Basso, uma vila onde o seu pai teria trabalhado durante anos. Outros dizem que o nome vem das características do personagem feito de lenha. Pinocchio (em português Pinóquio) é outro nome dado ao pinolo (pinha), a semente do pinheiro.

A explicação que mais gosto, no entanto, é a esotérica e aqui tem assunto para mais um post. Pin-occhio, em italiano, é a junção das palavras “pino” (pinheiro) e “olho” (occhio). O pinheiro produz a pinha (pinolo) pequena semente de formato semelhante à nossa glândula pineal, também chamada de terceiro olho. As interpretações que podem ser dadas à história do Pinóquio vão da mais superficial, contada e recontada infinitas vezes, àquela mais profunda que fala de transformação do ser. O boneco de madeira, que representa o lado material, tomou consciência de seus atos, passou por um processo evolutivo interno e recebeu o dom da vida. Só depois de mudar por dentro é que a mudança externa ocorreu fazendo com que Pinóquio se tornasse um menino de verdade, dono de sua própria consciência, alma e, com certeza, de um coração. Pinóquio despertou e se aproximou do divino. Para ele o trabalho está feito.

Simbologia presente na praça do Vaticano:  o maior monumento do mundo dedicado à “pinha” ladeado por pavões, aves associadas à espiritualidade, ao despertar e à iluminação. A forma da tiara papal e de muitos outros acessórios usados pelo Papa são também baseados na pinha. Wikimedia Commons.

Falamos de uma história de 1881, quando Pinóquio foi capaz de ganhar para si uma consciência e dispensar o Grilo Falante da sua função de consciência externa. Hoje, em 2021, existem homens em carne e osso que acham mais cômodo ter um Grilo Falante que os acompanhe. Dessa maneira, eles vão pela vida, como um pedaço de pau, apoiados para sempre em suas consciências externas.

Pinóquio, desenho de  André Koehne – Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported license. Um pouco mais acima, desenho de  Carlo Collodi e Pinóquio, também de André Koehne – Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported license / Outros créditos: Créditos: livro: Wikimedia Commons desenhos Geppeto esculpindo Pinocchio, o gato e a raposa e Pinóquio correndo, todos de Domínio Público.

 

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Uma análise (muito pessoal) de ‘Bolero de Ravel em Nova Roma’

Bolero de Ravel em Nova Roma, romance do jornalista e escritor Geraldo Muanis, chegou às minhas mãos como um presente do autor, amigo com quem tive a feliz oportunidade de trabalhar quando atuava como jornalista em Juiz de Fora, nossa cidade natal. A vida logo nos colocou em caminhos diferentes, mas, por sorte ou mérito, nossa amizade teve o poder de vencer a distância e de resistir à prova do tempo.

Muitos anos se passaram até nos encontrarmos novamente para um café, alguns meses atrás, durante uma breve visita que fiz à minha cidade. Colocamos a conversa em dia, nos asseguramos que o nosso abraço ainda pode ser apertado e mais uma vez nos dissemos adeus, certos de que “amizade é um amor que nunca morre”, como disse sabiamente o poeta Mário Quintana. Acenei até breve ao meu amigo e desse encontro trouxe comigo a imagem de alguém que nem o tempo, nem as dores ou conquistas conseguiram mudar. Além disso, um pequeno grande tesouro, dois de seus romances mais recentes.

Inicialmente pensei que, dada a amizade, não haveria como eu fazer uma resenha imparcial sobre os seus livros, como deveria ser. Mas, ao chegar à metade de ‘Bolero de Ravel em Nova Roma‘, a decisão já havia sido tomada: SIM, para os quintos os críticos de plantão, nem que seja uma análise (muito pessoal) dessa narrativa vou fazer para o meu blog. E assim nasceu esse post, de uma velha amizade, de um doce reencontro, de um amor que nunca morre, de um livro em que Muanis lança mão da ficção para mostrar a realidade ou talvez apenas para enfatizar a sobreposição de ambas.

O romance foi lançado em dezembro de 2017 - Capa do artista plástico Jorge Arbach.

Qualquer semelhança é mera coincidência

Bolero de Ravel em Nova Roma é uma obra dinâmica que turva a fronteira entre ficção e realidade. Ela me conduziu em uma viagem através das minhas memórias, trazendo flashbacks dos bastidores do jornalismo, além de despertar saudades de um tempo que não voltará mais, de convívio entre colegas nas redações de jornais e assessorias. Também me fez recordar de fatos já enterrados pelo tempo e revelou outros para mim inimagináveis, nos quais foi possível reconhecer determinados personagens e lugares, tão fictícios e ao mesmo tempo tão reais. Folheando o passado apenas para encontrar o presente.

Não estou dizendo que o livro seja dirigido a um público específico, ao contrário, ele é para ser lido por todos. É uma história frenética, bem escrita, que expõe a profunda visão que o autor tem da própria interioridade e de tudo aquilo que o circunda. Muanis mostra-se crítico, criativo e sensível e me arrancou até uma sonora risada com a “história” do Mickey (para conhecê-la, compre o livro!). Por experiência, sabe que a vida é feita de momentos e que viver é colher os momentos mágicos que nos são concedidos como dádivas, enquanto o mundo gira no ritmo dos interesses políticos e mediáticos, que para perpetuar o ‘phoder’ (como gosta de frisar), sustenta um círculo vicioso semelhante à roda dos ratos.

Uma versão perversa da sinfonia de Ravel, assim ele define sua obra e acrescenta: “Que o compositor francês Maurice Ravel não se revire no túmulo  com essa versão perversa, sob a forma do Mal, dentro de uma estrutura desarmônica que não muda nunca. Os compassos se alternam da mesma forma que a gangorra política, vinte, trinta, quarenta anos, com a sempremesma cantilena, as sempremesmas mentiras e promessas. E nada muda.” Segundo Muanis, o sublime ‘Bolero de Ravel’ com suas notas repetitivas levam a um êxtase final que lamentavelmente não acontece em Nova Roma.

“Aqui ele adquire os contornos de uma mesmice inquietante e inócua, sob os compassos satânicos e repetidos da ladroagem e da corrupção. Com o mesmo circo, mas cada vez com menos pão. E o futuro nunca chega”, ele se queixa. Deve-se ressaltar imediatamente que qualquer referência a fatos ou pessoas existentes é certamente fruto da imaginação do leitor.

 

Geraldo Muanis nasceu em Juiz de Fora em 18 de junho de 1959. Formou-se em jornalismo pela Universidade Federal de Juiz de Fora e trabalhou em diversas assessorias e jornais da cidade como a Tribuna de Minas, Tribuna da Tarde, Panorama e JF Hoje. Já publicou vários livros entre eles os romances, ‘Sinfonia solitária em Dor-Maior’, ‘Se você souber, os olhos não mentem’, ‘Os últimos dias de Nova Roma’, ‘Teu corpo é uma estátua que gira no centro de minha mente’ e ‘Histórias REAIS que Nossas Babás não Contavam’, disponível na Amazon.

 

 

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O fardo da formiga

O fardo da formiga é um romance livremente baseado em uma história real acontecida em 2001 em Régio da Calábria. Escrito por Demetrio Verbaro, o livro conta a história de um homem ainda jovem, Carlo Fante, que teve sua vida marcada por um trágico acontecimento em sua infância. Carlo, agora com trinta anos, casado e pai de um menino de quatro anos, é contratado como jardineiro do instituto psiquiátrico San Gregorio. No instituto conhece Filippo, Mimì, Bart e Vera e entre eles nasce uma verdadeira amizade. Porém, cada um deles guarda uma grande dor no coração, fruto de erros cometidos no passado, que carregam como se fossem um pesado fardo sobre os ombros, exatamente como uma formiga faz todos os dias de sua vida.

Filippo é esmagado pela própria carga; Bart e Mimì conseguem se libertar voltando a viver e a se reintegrar na sociedade. Carlo se apaixona por Vera e se vê diante de uma difícil escolha: o amor pela família ou a paixão por uma mulher encantadora. Essa dúvida o acompanhará até o último capítulo do livro cujo final é imprevisível. Demetrio Verbaro nasceu em Régio da Calábria em 1981. Acostumado à belíssima paisagem natural da região sul da Itália, ele deixa transparecer a paixão pela natureza em seu livro, onde contrapõe os tons de cinza da dor e da aflição vividas pelos seus personagens com o colorido cenário calabrês que descreve em detalhes. O fardo da formiga fala de amizade, aceitação, compreensão, lealdade, superação e amor. É uma história rica em empatia e reviravoltas.

Escrito originalmente em italiano (Il carico della formica), o livro foi traduzido em português, francês e espanhol. A edição em língua portuguesa já está disponível na Amazon.com.br, Amazon.com e Amazon.it e pode ser encontrada em formato Kindle ou capa flexível.

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Língua de origem – Italiano

“Carlo ripensò alle ultime parole pronunciate da suo nonno materno, poco prima di morire: “Ho vissuto come una formica: su e giù dal campo al formicaio e viceversa, a testa bassa, sotto il peso di un enorme chicco di grano. La mia mente non è stata nemmeno sfiorata dall’idea che potessi scuotermi dalle spalle quel peso, quell’ opprimente carico che mi impediva persino di alzare gli occhi al cielo, ed andarmene semplicemente via. Ero una formica operaia che sognava di abbondonare la colonia, inoltrarsi nel bosco e scoprire la vita. Ma non l’ho mai fatto!!! Questo è il mio lascito per te, un semplice consiglio: non seguire il mio esempio! Tutti gli esseri umani portano un carico sulle spalle, scopri il tuo e liberatene subito! Vattene daReggio Calabria, gira il mondo, insegui i tuoi desideri. Promettimelo!” Carlo aveva solo nove anni, non aveva capito niente di quello che suo nonno gli aveva detto, non capiva nemmeno che fosse in fin di vita, anzi la stessa morte, per lui, era un concetto ignoto. Capiva, però, che quel vecchio di fronte a lui stava soffrendo. Mosso a compassione, gli baciò la mano rugosa, tempestata di macchie nere, sussurrandogli: “ Va bene, nonnino, seguirò il tuo consiglio. Te lo prometto!”

 

Língua de destino – Português

“Carlo se lembrou das últimas palavras pronunciadas pelo seu avô materno pouco antes de morrer: “Eu vivi como uma formiga: pra cima e pra baixo, do campo para o formigueiro e vice-versa, com a cabeça baixa, sob o peso de um enorme grão de trigo. Nem sequer passou pela minha cabeça que eu pudesse sacudir aquele pesado fardo dos meus ombros, aquele fardo esmagador que me impedia de olhar para o céu, e simplesmente ir embora. Eu era uma formiga operária que sonhava abandonar a colônia, ir mato adentro e descobrir a vida. Mas nunca fui!!! Este é o meu legado pra você, um conselho simples: não siga o meu exemplo! Todos os seres humanos carregam um fardo sobre os ombros, conheça o seu e livre-se dele o quanto antes! Vá embora de Régio da Calábria, gire pelo mundo, vá atrás de seus sonhos. Você me promete!” Carlo tinha apenas nove anos, não compreendia as palavras do avô, nem sequer entendia que ele estava morrendo; de fato, a morte para ele ainda era um conceito desconhecido. Ele compreendeu, porém, que aquele velho ali diante dele estava sofrendo. Movido pela compaixão, beijou sua mão enrugada, cravejada de manchas escuras, e disse baixinho: “Tudo bem, vovô, vou seguir seu conselho. Prometo!”

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O tradutor insubstituível

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Um livro feito por tradutores para tradutores. O Tradutor Insubstituível – Especialização e Posicionamento para os profissionais de tradução chegou para conquistar os leitores de língua portuguesa. Escrito por Marco Cevoli, o livro mostra a importância da especialização para o profissional de tradução e ensina como se apresentar com eficácia no mercado linguístico tornando-se, assim, único… insubstituível. Especializado no setor técnico, Cevoli iniciou sua carreira como tradutor em 1997. Após trabalhar em empresas e agências do setor, ele constituiu a Qabiria Studio, em 2008, agência de tradução e localização situada na Espanha. Marco Cevoli presta serviços de consultoria e formação para tradutores, além de traduzir do espanhol, inglês e alemão ao italiano.

O Tradutor Insubstituível é o resultado de uma série de webinars conduzida pela STL Formazione. Portanto, traz conselhos e mostra estratégias que ajudam o profissional a construir uma carreira de sucesso. Em mais de 100 páginas, o livro reúne soluções práticas para quem busca sua singularidade. Os temas tratados vão desde como realizar o sonho de construir a marca pessoal, escrever CVs que se destacam, criar portfólio online e vídeo apresentações até como usar o código QR e utilizar brochuras para se promover. Além disso, cada um dos sete capítulos da obra é finalizado por uma entrevista feita a um profissional da área. Eles falam de suas experiências e revelam-se verdadeiros guias para quem está iniciando ou para aqueles que querem apenas dar um impulso na carreira. 

Escrito originalmente em italiano, Il traduttore Insostituibile – Specializzazione e posizionamento per i professionisti della traduzione (título em língua original), o livro foi publicado na Itália em 2017 e agora está sendo lançado em língua portuguesa. Portanto, se você decidiu que quer ser um tradutor insubstituível, adquira o e-book clicando neste link. Em breve a versão em capa flexível estará disponível também na Amazon.

Boa leitura e bom trabalho!

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Língua de origem – Italiano

“Si tratta di un percorso non facile, che costringerà il lettore ad analizzarsi a fondo, ma che porterà benefici concreti alla sua reputazione e alla sua attività. L’obiettivo finale è che i clienti scelgano proprio noi, perché siamo unici, perché offriamo un servizio diverso da quello offerto da tutti gli altri, perché lo offriamo in un modo diverso, in modo migliore, con maggiori garanzie, perché trasmettiamo fiducia, professionalità, sicurezza, perché risolviamo problemi anziché porne di nuovi. In una parola, perché siamo insostituibili.”

Língua de destino – Português

“Não se trata de um percurso fácil, o leitor será forçado a fazer uma análise minuciosa, mas que trará benefícios concretos para sua reputação e seus negócios. O objetivo final é que os clientes nos escolham, porque somos únicos; porque oferecemos um serviço diverso daquele oferecido por todos os outros, de uma forma diferente, melhor, com maiores garantias; porque transmitimos confiança, profissionalismo, segurança; porque ao invés de criar novos problemas, nós os resolvemos. Em uma única palavra, porque somos insubstituíveis.”

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O meu gato odeia Schrödinger

Mostrei o conteúdo para os amigos, parentes, pais, gatos e digo a você, foi um delírio (em especial no último caso). O meu gato odeia Schrödinger é definido pelo autor, Luca Montemagno, como uma introdução semi séria, mas profunda aos princípios da física quântica. Inspirado em seu amigo felino, ele nos explica de maneira divertida como a física quântica e o universo funcionam. Montemagno é engenheiro, mora em Nápoles, Itália, e há mais de 15 anos trabalha em tecnologia da informação.

Depois de explicar o motivo pelo qual o seu gato odeia Schrödinger (com certeza todos os peludinhos o odeiam), o autor nos introduz a diversos conceitos básicos da física quântica. Entre as definições aparecem aquelas da física clássica e quântica, espaço-tempo, relatividade, Big Bang, Universo, Multiverso e Buracos Negros.  Além disso, apresenta as teorias das Cordas, do Tudo, a equação de Schrödinger, enfim um universo de temas. Tudo isso explicado de forma a despertar a curiosidade e o interesse em aprofundamentos futuros.

Escrito originalmente em língua italiana e publicado em 2015, Il mio gatto odia Schrödinger (título em italiano) não demorou a alcançar a primeira posição na categoria Física na Amazon.it, tornando-se um best-seller. Além da edição italiana, o livro já foi traduzido para o português e inglês (My cat hates Schrödinger). A edição em português está disponível na Amazon.com.br, Amazon.comAmazon.it em formato kindle. Pois bem, agora é melhor seguirmos a recomendação do autor, portanto, “Basta! Já perdemos tempo demais neste bate-papo. A ciência nos espera, vejo você do outro lado do espelho”. Boa leitura!

 

…mas não antes de confessar para vocês que traduzir O meu gato odeia Schrödinger em português foi um delírio!

Língua de origem – Italiano

“Ed ecco quindi profilarsi davanti ai nostri occhi il famoso esperimento felino. Ve lo spiego con calma.
Dinanzi a voi avete una scatola perfettamente isolata dall’esterno:

– prendete un gatto (consenziente ed a cui avete fatto firmare apposita liberatoria legale)
– um atomo radioativo
– una lattina di materiale radioattivo.

Mi raccomando di non confondere le tre cose: prendere un gatto radioattivo, una lattina di atomi di gatti fluorescenti, o del materiale scritto da gatti consenzienti non darebbe lo stesso risultato.
Chiudete la scatola e mettetela da parte (pregando che il gatto non tenti di vendicarsi).

Il punto è che l’atomo decadrà, ipotizziamo entro un giorno, ed in quel momento verrà attivato un dispositivo che farà aprire la lattina, la quale di conseguenza farà morire il gatto a causa dei gas tossici emessi (ecco il motivo della liberatoria).

SCIENTIFICAMENTE: un attimo prima dell’apertura, lo stato che descrive il sistema totale della scatola (atomo più lattina più gatto) sarà con probabilità del cinquanta per cento nella configurazione:

Gatto vivo – atomo integro 
Gatto morto – atomo disintegrato

Abbastanza chiaro finora. O no?

Ciò che potrebbe però spiazzarvi è che la meccanica quantistica, dice che il gatto si troverà in una condizione stranissima: né VIVO, né MORTO.

A me sta cosa mi spiazza. È affascinante.

Il gatto è in uno stato INCAZZATO sì, ma INDEFINITO.

VIVO, né MORTO.”

Língua de destino – Português

“E eis que aparece diante dos nossos olhos o famoso experimento felino. Explico com calma para você.
Na sua frente tem uma caixa completamente isolada do ambiente externo:

– pegue um gato (voluntário e ao qual você fez assinar uma declaração de consentimento)
– um átomo radioativo
– uma latinha de material radioativo.

Recomendo não confundir essas três coisas: pegar um gato radioativo, uma latinha de átomos de gatos fluorescentes, ou material escrito por gatos voluntários não daria o mesmo resultado.
Lacre a caixa e deixe-a de lado (rezando para que o gato não tente se vingar). 

A questão é que o átomo decairá, digamos dentro de um dia, e naquele instante será ativado um dispositivo que abrirá a latinha e, como consequência, matará o gato devido aos gases tóxicos emitidos (aqui está a razão do consentimento).

CIENTIFICAMENTE: um instante antes da abertura, o estado que descreve o sistema completo da caixa (átomo mais latinha mais gato) apresenta 50% de probabilidade na seguinte configuração:

Gato vivo – átomo
Gato morto – átomo decaído

Até aqui está claro o suficiente. Ou não?

O que poderia desorientá-lo, no entanto, é que a mecânica quântica diz que o gato se encontrará em uma condição “estranhíssima”: nem VIVO, nem MORTO.

A mim isto desestabiliza. É fascinante.

O gato está em um estado EMPUTECIDO sim, mas INDEFINIDO.

Nem VIVO, nem MORTO.”

 

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O homem das pipas

O homem das pipas conta a história de um encontro entre um adolescente sensível e um velho pescador, um homem sábio, solitário, que mora em uma praia deserta. Luis, o velho, é um excluído da sociedade, temido e ridicularizado pelo modo em que vive. Mas ele segue sua vida sem se importar com o que pensam os outros e se diverte quando empina as pipas que ele mesmo constrói. Isaac, o jovem, é ávido por entender a vida e a cada dia ele questiona sua existência e o comportamento das pessoas. Assim, um encontro mágico acontece e é contado por Erik Minghini.

O autor declara viver um eterno dualismo entre ciência e espiritualidade. Ele trabalha como químico e há anos vem praticando yoga. O homem das pipas é o seu primeiro romance e, já no prefácio, ele deixa claro sua intenção: “se ao ler a história alguém encontrar algum ponto de reflexão (de acordo ou discordância) eu ficarei feliz. Acredito que ativar a mente e colocar algumas questões para si mesmo seja um bom modo de viver”. Minghini acredita na vida e na transformação do ser humano e mostra isso nos valores transmitidos nas páginas de seu livro.

Originalmente escrito em italiano (L’uomo degli aquiloni), o livro foi traduzido em português, espanhol e francês. A edição em língua portuguesa está disponível em formato Kindle na Amazon.com.br, Amazon.com e Amazon.it. Esta é uma história onde o tempo não existe. É um livro para ser lido em qualquer idade.

pipa

Língua de origem – Italiano

— Non ce la faccio… vorrei essere sempre felice ma a volte non ci riesco.

— Non devi cercare di essere sempre felice… se insegui la felicità non riuscirai mai a godertela appieno.

— Tu dici?

— Certo! Non sai quella storiella del gattino che si rincorre la coda credendo che sia la felicità. Con più la rincorre, con più quella gli scappa. Se lui invece non la insegue, sarà la coda che gli starà sempre appresso. È così perché la felicità è dentro di noi. Non cercarla, vivila. Non inseguire la felicità: vivi e la felicità sarà il tuo premio.

Língua de destino – Português

— Não consigo… eu queria estar sempre feliz, mas às vezes não posso.

— Você não deve tentar ser feliz sempre… se você vai atrás da felicidade jamais conseguirá desfrutá-la ao máximo.

— Você acha?

— Claro! Você não conhece aquela história do gatinho que corre atrás do rabo acreditando ser a felicidade? Mais ele persegue o rabo, mais o rabo lhe escapa. Se, ao invés, ele não o perseguisse, o rabo estaria sempre ao seu alcance. É assim, a felicidade está dentro de nós. Não deve procurá-la, mas vivê-la. Não corra atrás da felicidade: viva e a felicidade será o seu prêmio.

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Esmeralda Grunch e a Tulipa Vermelha

Esmeralda Grunch e a Tulipa Vermelha é uma adorável história infantil sobre uma fada e uma tulipa contada por Debbie Manber Kupfer. Esmeralda é uma fadinha que mora em uma flor. Entre elas se desenvolve uma relação de amizade banhada pelos raios de sol da manhã e pelos resmungos de uma tulipa sempre preocupada. Debbie é escritora, mora em St. Louis, nos Estados Unidos, e trabalha como freelance construindo enigmas como jogos de palavras e problemas de lógica. Ela é autora também de “P.A.W.S.” e “Cecilia’s tale”, entre outras histórias para crianças e jovens.

Esmeralda Grunch e a Tulipa Vermelha é uma obra que as crianças vão adorar. Além de tratar de um tema valioso, a amizade, o livro traz ilustrações coloridas feitas por Tina Wijesiri. Escrito originalmente em inglês (Esmeralda Grunch and the Red Tulip), o livro já foi traduzido em português, italiano, francês e alemão. A edição em português está disponível na Amazon.com.br em formato ebook Kindle e na Amazon.com e Amazon.it em duas opções: capa flexível e formato Kindle. Descubra o misterioso mundo das fadas e das flores.

Língua de origem – Inglês

“But Esmeralda couldn’t wait. She pushed her way up through the deep red petals and out into the cool morning air. She breathed deeply and let the first rays of the sun touch her tiny gossamer wings.”

Língua de destino – Português

“Mas Esmeralda não podia esperar. Ela abriu caminho através das pétalas de vermelho intenso e saiu para o ar fresco da manhã. Respirou fundo e deixou que os primeiros raios de sol tocassem suas pequenas e delicadas asas.”

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